Respondendo de forma breve e objetiva, o nosso blog também veio aqui participar do desafio proposto pelo grupo Diploarte. Para conferir os detalhes do desafio, acompanhe os links!
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Seguem abaixo nossas respostas.

1) A carta apresentada ao juiz e psicografada pelo suposto espírito de Henrique pode ser considerada verídica e autêntica tendo em vista a assinatura deste e a narração de fatos verídicos acontecidos em sua vida, ou não? Justifique.

Partindo do ponto que o espírito de Henrique tenha usado o corpo de Chico Xavier como instrumento de comunicação e que as informações dadas sejam reais, podemos dizer, sim, que a carta é tanto autêntica como verídica.


2) Quem seria o sujeito acumulador destes documentos no caso Henrique Gregoris?
Quais funções tipológicas estas cartas(referentes ao caso)poderiam assumir? Explique.

No caso Henrique Gregoris, a carta ficaria junto ao processo, mesmo que sido psicografada por Chico Xavier.
Dentro de investigações, partindo do ponto que as cartas são autênticas e verídicas, elas assumiriam o papel de cartas m


3) Você acredita que de fato, vários outros crimes possam ser resolvidos desta forma, a partir do relato dos espíritos das vítimas ou a sociedade ainda não está preparada para esta inovação???

Independente da linha religiosa do grupo, cremos que os crimes não podem ser resolvidos dessa maneira.
Lei é lei. Religião é religião.
Porém, caso seja futuramente comprovado de que REALMENTE que esas cartas são de pessoas que já faleceram, falando por outras, sim acreditamos que os crimes possam ser resolvidos dessa maneira. Mantendo um limite de quem poderia ou não psicografá-las.

Até breve.

Em clima de reta final (falando nisso, já visitaram o Fundo de Garagem hoje?), precisamos apressar nosso trabalho final. Para a apresentação, decidimos fazer análises diplomáticas e tipológicas dos documentos necessários para a aplicação dos poucos direitos que os homossexuais têm no Brasil.

Para começar, vamos apresentar, em forma do que chamamos de Post Novela, os documentos exigidos para a inscrição de dependente direto no plano de saúde. Dá um play na música só para entrar no clima, encarna a Edwiges e vem com a gente!

Depois de muito choro, muita confusão e muita luta, finalmente Violeta e Rosana conseguiram dar entrada ao processo para que Violeta, que trabalha para a Caixa Econômica Federal, possa incluir sua mulher como dependente no Plano de Saúde da empresa.

Elas são “casadas” há mais de 10 anos. As duas possuem uma casa que compraram juntas, têm conta conjunta, diversos bens que foram construídos juntas, sem falar no seu filho, o Jack, um labrador muito amável.

Rosana - também conhecida como Rosa - e Violeta foram juntas ao Banco para apresentar os documentos necessários para, enfim, concretizar esse sonho. Os documentos necessários são:

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSCRIÇÃO DE DEPENDENTE DIRETO

CÔNJUGE

• Formulário Solicitação de Inscrição/Renovação de Dependente MO21048;

• Cópia da certidão de casamento;

• Cópia da carteira de identidade do cônjuge;

• Cópia do CPF do cônjuge.

COMPANHEIRO

• Formulário Solicitação de Inscrição/Renovação de Dependente MO21048;

• Cópia da carteira de identidade do companheiro;

• Cópia do CPF do companheiro;

• Apresentação de, no mínimo, 4 dos seguintes documentos:

• Cópia da declaração de Imposto de Renda em que conste o proposto beneficiário como dependente do titular;

• Cópia das disposições testamentárias;

• Cópia da declaração especial lavrada perante tabelião que demonstre vinculação do proposto beneficiário dependente com o titular;

• Cópia da Certidão de Nascimento de filho havido em comum;

• Cópia da Certidão de Casamento religioso;

• Prova de mesmo domicílio;

• Prova de encargos domésticos, tais como contas de água, luz, telefone, condomínio, evidentes de existência de sociedade ou comunhão nos atos da vida civil;

• Cópia da Procuração ou fiança reciprocamente outorgada, registrada em Cartório;

• Comprovante de conta bancária conjunta;

• Comprovante de registro em associação de qualquer natureza onde conste o interessado como beneficiário dependente do titular ou o inverso;

• Cópia da Apólice de Seguro ou da proposta de seguro com autenticação de pagamento, na qual conste o titular ou o companheiro como instituidor do seguro e o proposto beneficiário dependente ou o titular como beneficiário;

• Cópia da escritura de compra e venda de imóvel em nome do titular e do proposto beneficiário dependente;

• Cópia do formulário da FUNCEF “Declaração de Dependentes/Beneficiários”, devidamente protocolado naquela Fundação ou cópia da tela do site da FUNCEF, Serviços e Números, onde conste o proposto beneficiário como dependente do titular naquela Fundação.

E agora? Como atestar a autenticidade e a veracidade dos documentos apresentados?

Continua no próximo capítulo...